O que é um aparelho auditivo?
Também chamado de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, é um dispositivo eletrônico, digital, capaz de amplificar os sons de acordo com a perda auditiva do paciente, o que possibilita melhor compreensão dos sons.
O aparelho auditivo tem como finalidade amplificar os sons, da melhor forma possível, tornando-os audíveis. Essa amplificação inclui sons da fala, sons do ambiente, sinais de alerta além de sons agradáveis como o canto dos pássaros.
Muitos pacientes receiam usar aparelho auditivo porque tem a impressão de que os aparelhos são grandes, barulhentos, como antigamente. Hoje, com a tecnologia digital, os aparelhos auditivos permitem uma programação personalizada para cada paciente garantindo melhor audição. E o tamanho também reduziu muito trazendo maior conforto no uso.
Podemos encontrar diversos modelos no mercado:
Retroauricular: esse modelo encaixa atrás da orelha. Hoje temos mais de um tamanho e características deste modelo.
Convencional: atualmente indicado para crianças e usuários com perda auditiva de grau severo a profundo.
Com receptor no canal: Esses modelos se adaptam a todos os tipos e configurações de perda auditiva. Tem maior flexibilidade em relação ao ganho, permite recursos de conectividade e outros recursos possíveis apenas nos modelos retorauriculares.
Intracanal – Esse modelo fica todo dentro do conduto auditivo. Bastante procurado por conta da estética, tem vantagens e desvantagens.
Por ser muito pequeno a maioria disponível no mercado não tem recursos avançados como os retroauriculares. O manuseio também é um pouco mais difícil.
Podemos escolher entre microcanal ou intracanal de acordo com o diâmetro do conduto do usuário. Isso porque o conduto tem que ser fisicamente compatível com o modelo escolhido.
Atenção! A principal limitação para a indicação deste modelo é o grau e configuração da perda auditiva. Para isso é importante conversar com o seu fonoaudiólogo para saber se esse modelo é indicado para o seu caso.
Adquirir um aparelho auditivo leva tempo, paciência e dedicação.
O processo de reabilitação tem início com uma avaliação audiológica e uma consulta com um médico para o diagnóstico da perda auditiva.
Uma vez que o médico prescreveu o uso de aparelhos auditivos, o fonoaudiólogo dá início ao processo de testes e adaptação dos aparelhos auditivos mais adequados para aquele indivíduo.
A decisão de uso não é feita apenas baseada no grau da perda do paciente, mas sim de acordo com o sofrimento experimentado, necessidades auditivas e limitações encontradas no dia a dia.
É necessário saber o que o paciente precisa. Em quais momentos a dificuldade para escutar é percebida, quais os hábitos auditivos o que o fez procurar a reabilitação, como é a sua habilidade de manuseio, se os recursos disponíveis como controle remoto ou conectividade serão úteis.
Conhecer o paciente é fundamental para o profissional indicar o dispositivo mais adequado.
A indicação do uso é feita por um médico otorrino. A escolha do dispositivo é feita pelo fonoaudiólogo juntamente com o futuro usuário. Incluir o usuário nesta escolha é fundamental para garantir o sucesso da adaptação.
Neste processo é avaliado o modelo, tecnologia, custo e necessidades de acessórios. O fonoaudiólogo ainda orienta sobre a necessidade do uso nas duas orelhas, ou não, de acordo com a perda e logo depois se inicia a fase de adaptação com experiência domiciliar e testes objetivos no consultório e avaliações com uso de questionários de auto avaliação.
Por Andrea Soares – Fonoaudióloga CRFa – 2 -11424
O aparelho auditivo tem como finalidade amplificar os sons, da melhor forma possível, tornando-os audíveis. Essa amplificação inclui sons da fala, sons do ambiente, sinais de alerta além de sons agradáveis como o canto dos pássaros.
Muitos pacientes receiam usar aparelho auditivo porque tem a impressão de que os aparelhos são grandes, barulhentos, como antigamente. Hoje, com a tecnologia digital, os aparelhos auditivos permitem uma programação personalizada para cada paciente garantindo melhor audição. E o tamanho também reduziu muito trazendo maior conforto no uso.
Podemos encontrar diversos modelos no mercado:
Retroauricular: esse modelo encaixa atrás da orelha. Hoje temos mais de um tamanho e características deste modelo.
Convencional: atualmente indicado para crianças e usuários com perda auditiva de grau severo a profundo.
Com receptor no canal: Esses modelos se adaptam a todos os tipos e configurações de perda auditiva. Tem maior flexibilidade em relação ao ganho, permite recursos de conectividade e outros recursos possíveis apenas nos modelos retorauriculares.

Intracanal – Esse modelo fica todo dentro do conduto auditivo. Bastante procurado por conta da estética, tem vantagens e desvantagens.
Por ser muito pequeno a maioria disponível no mercado não tem recursos avançados como os retroauriculares. O manuseio também é um pouco mais difícil.

Podemos escolher entre microcanal ou intracanal de acordo com o diâmetro do conduto do usuário. Isso porque o conduto tem que ser fisicamente compatível com o modelo escolhido.
Atenção! A principal limitação para a indicação deste modelo é o grau e configuração da perda auditiva. Para isso é importante conversar com o seu fonoaudiólogo para saber se esse modelo é indicado para o seu caso.
Adquirir um aparelho auditivo leva tempo, paciência e dedicação.
O processo de reabilitação tem início com uma avaliação audiológica e uma consulta com um médico para o diagnóstico da perda auditiva.
Uma vez que o médico prescreveu o uso de aparelhos auditivos, o fonoaudiólogo dá início ao processo de testes e adaptação dos aparelhos auditivos mais adequados para aquele indivíduo.
A decisão de uso não é feita apenas baseada no grau da perda do paciente, mas sim de acordo com o sofrimento experimentado, necessidades auditivas e limitações encontradas no dia a dia.
É necessário saber o que o paciente precisa. Em quais momentos a dificuldade para escutar é percebida, quais os hábitos auditivos o que o fez procurar a reabilitação, como é a sua habilidade de manuseio, se os recursos disponíveis como controle remoto ou conectividade serão úteis.
Conhecer o paciente é fundamental para o profissional indicar o dispositivo mais adequado.
A indicação do uso é feita por um médico otorrino. A escolha do dispositivo é feita pelo fonoaudiólogo juntamente com o futuro usuário. Incluir o usuário nesta escolha é fundamental para garantir o sucesso da adaptação.
Neste processo é avaliado o modelo, tecnologia, custo e necessidades de acessórios. O fonoaudiólogo ainda orienta sobre a necessidade do uso nas duas orelhas, ou não, de acordo com a perda e logo depois se inicia a fase de adaptação com experiência domiciliar e testes objetivos no consultório e avaliações com uso de questionários de auto avaliação.
Por Andrea Soares – Fonoaudióloga CRFa – 2 -11424
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